top of page

ANSIEDADE: VILÃ OU MOCINHO?



E aí gente, tudo bem?


Passando aqui para pensarmos juntos sobre como você vê sua ansiedade. Baseado na minha experiência de consultório, a grande maioria dos consultantes a qualifica como inimiga que precisa ser destruída. Afinal, é algo que causa muito desconforto e dor.


E aqui nesse momento, faço uma provocação: tomando como base as histórias de super-herói, você qualifica a sua ansiedade como vilã ou como os mocinhos, as mocinhas, ou os heróis? E aí eles respondem como vilão. E o que acontece com a grande maioria dos vilões?


Eles são destruídos, respondem.


Então, se a ansiedade é sua e você a vê como inimiga, como a vilã, como é para você se autodestruir? Surpresos eles indagam: Como assim me autodestruir, Talyson? Sim, se autodestruir. De quem é a ansiedade? Ela não é minha, ela é sua, pertence a você, faz parte da sua dinâmica, ela é a sua vilã que precisa ser destruída. Então, como é se autodestruir?


E após alguns minutos eles respondem: Poxa eu nunca tinha parado para pensar dessa forma.


E aí eu faço uma segunda provocação. Como seria para você resignificar o seu ponto de vista sobre a sua ansiedade? Ao invés de vê-la como a inimiga, como a vilã da história. Vê-la como uma potencial parceira de crescimento. Por que não aprender a acolher a sua ansiedade?


A questão então, não está em sentir ou não sentir a ansiedade. Mas sim, como você aprender a percebê-la e consequentemente acolhê-la. Isso pode ser um grande diferencial para lidar de forma mais assertiva com a sua ansiedade.


E se pergunte como estou lidando com a minha ansiedade? Como uma inimiga que precisa ser destruída ou como oportunidade de crescimento pessoal?


Atenção e acolhimento à sua ansiedade. Pense nisso e até a próxima.

Comentários


bottom of page